Primeiro ciclo da oficina “Desenhando no Museu” chega ao fim
Na manhã do último sábado (13) foi realizado o último encontro do primeiro ciclo da oficina “Desenhando no Museu”, que estava acontecendo no MCV desde o dia 25 de maio. Ao todo foram oito encontros, onde os participantes puderam aprimorar suas técnicas e praticar desenhos de observação, tendo como objeto de estudo as peças expostas no museu.
A oficina é um projeto de extensão da Universidade Federal do Espirito Santo, coordenado pela professora do Centro de Artes Fabíola Menezes, com colaboração do Museu de Ciências da Vida, local onde são realizados os encontros.
O projeto é aberto ao público, podendo participar qualquer pessoa, que saiba ou não desenhar. Conta com a orientação da professora Fabíola junto a uma equipe de monitores, formada por estudantes do curso de artes plásticas da UFES.
Para a monitora Laysla Alves ter sido monitora foi uma ótima experiência, onde ela pôde aprender novas técnicas junto com os participantes.
“Enquanto a gente vai passando pelas cadeiras e observando os desenhos, nós vamos observando várias técnicas diferentes, então a gente acaba aprendendo novas técnicas , conta Laysla.
Para a estudante de artes visuais Rafaela Soares, que também foi monitora, além da possibilidade de aprender novas técnicas a oficina também possibilitou a experiência de ensinar a outras pessoas.
“Então, nós somos alunas de artes visuais, licenciatura, a oficina foi uma experiência bacana por ser um complemento na nossa formação, o meu interesse em vir fazer a oficina é pra aprender a lidar do outro lado, estar ensinando”, explica.
O primeiro ciclo da oficina contou com 12 participantes, um deles é a professora de inglês Leticia de Oliveira Sunderhus - que já apareceu algumas vezes no instagram do MCV -. Ela descreve a experiência na oficina como enriquecedora.
Ela conta que a participação na oficina possibilitou duas grandes oportunidades: conhecer o MCV e ter uma experiência gratuita da prática de desenho, pois aulas de arte são muito caras.
é legal que seja aberto ao público, pois trás um contato com a arte a pessoas que antes não tinham”, completa.
O objetivo da professora Fabíola é tornar a oficina um projeto permanente, abrindo turmas todo semestre, possibilitando que outras pessoas tenham a oportunidade de vivenciar esta experiência.